O amálgama é uma liga de metais composto de prata, estanho e mercúrio. No decorrer do tempo essas composições foram alteradas em relação a quantidade.
O amálgama foi inventado por um dentista francês, no século 19 em uma pequena vila no sul da França e logo depois já apareceu o primeiro caso de esclerose múltipla naquele lugar e infelizmente foi paciente deste dentista francês, e isso não foi coincidência. Existe uma relação entre doenças autoimunes e intoxicação por mercúrio, sabemos que o mercúrio é o segundo elemento mais tóxico da natureza, e altamente invasivo, e causa danos graves principalmente na parte dos neuronal, também no cérebro, desencadeando processo de doenças degenerativas.
Quando o dentista fez essa liga teve a intenção de preencher as cavidades que foram removidas das cáries e precisava de um material que acompanhasse a expansão dentária. Isso acontece porque quando tomamos um café quente ou um chá quente por exemplo o dente dilata, e no frio por exemplo ele retrai. Podemos observar nos termômetros antigos que o mercúrio é justamente um metal que acompanha essa dilatação então para dar flexibilidade a esse composto foi adicionado o mercúrio.
E até existe uma guerra do amálgama pois muito dentistas fizeram uma oposição para montar esse composto nos dentes, porque souberam da sua toxicidade, mas depois de uma lei o obrigava na época a montar esse composto até com ameaça de pena de perda de licença e isso de chama na história como “a guerra do amálgama” que aconteceu principalmente na Alemanha.
Hoje o amálgama dentário foi proibido, poucos anos atrás oficialmente. Hoje ele não necessita mais ser aplicado principalmente pela contaminação não apenas da pessoa que recebe, mas do ambiente onde se aplica e das águas dos dendritos devido a sua toxicidade. Hoje muitas pessoas têm essas obturações na boca a mais de 25 anos que ainda libera o amálgama. Isso acontece quando as pessoas estão se alimentando com alimentos quentes. Ao olho nu não conseguimos ver a quantidade de mercúrio saindo, mas esse se dirige a sua cabeça, e isso passa a membrana hematoencefálica, e danifica os neurônios. Essa destruição dos neurônios se dá de forma gradativamente.
O conhecimento sobre METAIS TÓXICOS seus efeitos e eliminação desempenhando um papel muito importante na Odontologia através de sua influência direta na saúde bucal.
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Com carinho, Dra. Grace Isnardi